segunda-feira, 11 de junho de 2012

Willian Shakespeare

Nascido no dia 23 de abril de 1564, Shakespeare foi considerado um dos mais importantes dramaturgos e escritores. Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje.
Com 18 anos de idade casou-se com Anne Hathaway e, com ela, teve três filhos. No ano de 1591 foi morar na cidade de Londres , em busca de oportunidades. Começa escrever sua primeira peça, Comédia dos Erros, no ano de 1590 e termina quatro anos depois, os textos de Shakespeare ainda fazem sucesso, pois tratam de temas próprios dos seres humanos, independente da época, amor, relacionamentos afetivos, sentimentos, questões sociais, temas políticos e outros assuntos, relacionados a condição humana, são constantes nas obras deste escritor.


No ano de 1610, voltou para Stratford, sua cidade natal, onde escreveu sua última peça, A Tempestade, terminada somente em 1613.  Em 23 de abril de 1616 faleceu o maior dramaturgo de todos os tempos, de causa ainda não identificada  pelos historiadores.


Postagem: Miriã Santoro e Arianne Laís

Galileu Galilei

  Galileu Galileu foi um grande Físico, Matemático e Astrônomo nascido no ano de 1564, foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristoteles, que ate aquele momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a Física.
   Neste periodo criou a Balança Hidrostática, que posteriormente deu origem ao Relógio do Pêndulo. A partir das informações da criação do primeiro Telescópio, na Holanda, construiu a primeira Luneta Astrônomica e pode observar a composição da Via Látea, os Satélites de Jupiter, as Manchas do Sol e as Fases de Vênus.
   Galileu foi responsável pela criação de inventos e aperfeiçoamento de teorias que caracterizaram as novas descobertas do Renascimento. Contudo a principal contribuição de Galileu foi para o método científico, pois a ciência assentava numa metodologia aristotélica. Ele desenvolveu os primeiros estudos sistemáticos do Movimento Uniformemente Acelerado e do Movimento do Pêndulo, descobriu a Lei dos Corpos e enunciou o Princípio da Inércia e o conceito de Referencial Inercial


Postado por: Matheus Fernandes

Michelangelo


Michelangelo , pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, um dos maiores nomes do Renascimento. Nascido em Caprese, perto de Arezzo, aos 13 anos ingressa como aprendiz na oficina do pintor Ghirlandaio, um dos principais mestres do Quattrocento florentino.
Em 1489, entra para a Escola de Escultura de Florença e lá permanece até a morte de Lorenzo de Medici, seu mecenas e amigo, em 1492. Nesse período converte-se aos ideais de beleza e às concepções filosóficas da Grécia antiga. Estuda as esculturas gregas e romanas da coleção dos Medici e aprende anatomia humana.
Em 1496 vai para Roma. Esculpe a “Pietá” , que se encontra ainda hoje na entrada da Basílica de São Pedro, no Vaticano. De volta a Florença, em 1501, faz a estátua “David
Em 1505, o Papa Júlio II encomenda-lhe seu túmulo. O artista passa oito meses escolhendo mármores para o mausoléu, mas não termina o projeto. Após a morte do Papa, em 1513, esculpe duas grandes estátuas, “Moisés” e “Os Escravos”.
Conta o biógrafo Vasari, contemporâneo do artista, que Michelângelo, depois de terminar “Moisés” e diante de sua perfeição, teria batido no joelho da escultura e pronunciado a tão difundida expressão: “Parla!”
De 1508 a 1512 pinta o teto da Capela Sistina, no Vaticano, com cenas do Velho Testamento. Nomeado primeiro arquiteto, pintor e escultor do Vaticano pelo papa Paulo III, projeta a enorme cúpula da Basílica de São Pedro. Já no fim da vida se dedica principalmente à arquitetura. Morre em Roma.




Postagem : Arianne Laís

terça-feira, 5 de junho de 2012

A Última Ceia (Leonardo da Vinci)


Técnica: Mista com predominância da têmpera e óleo sobre duas camadas de preparação de gesso aplicadas sobre reboco (estuque).
Data: 1495-1497

A Última Ceia é um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos, antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo.

O trabalho se encontra no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão que o Duque mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade ao lugar.

Leonardo da Vinci passou grande parte destes três anos dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate.

Sofreu agressões ao longo do tempo desde a abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial.

Quando Leonardo escolheu esta pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesus anuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Esta pintura, na história evangélica, é considerada a mais dramática de todas.

Ao centro, Cristo é representado com os braços abertos, num gesto de resignação tranquila, formando o eixo central da composição. São representadas as figuras dos discípulos num ambiente que, do ponto de vista de perspectiva, é exato.

Postado por Giovana Scarazzatti



segunda-feira, 4 de junho de 2012

Willian Harvey
William Harvey nasceu em 1º de abril 1578, na cidade inglesa de Folkestone, ele estudou medicina em Cambridge e fez sua graduação em Pádua cuja universidade era a mais avançada da época. Após a sua Graduação voltou à Inglaterra e se tornou membro do colégio de médicos.
Suas descobertas sobre o coração e a circulação do sangue que revolucionaram a medicina, tais como:
(1)  Que coincide com o pulso é a contração cardíaca, e a dilatação.
(2)  São os ventrículos que, como bolsas musculares, lançam o sangue na aorta e na artéria pulmonar.
(3)  As ondas do pulso que são determinadas pelo sangue fluem das artérias.
(4)  Os sangues das artérias e das veias são o mesmo.
(5)  O sangue parte do coração, e não do fígado, percorre um ciclo completo e volta ao coração.
E a partir dessas descobertas adquiriu fundamento científico. Suas ideias provocaram muita polemica, mas paradoxalmente, o apego excessivo as ideias de Aristóteles levou-o a praticar a medicina antiquada.
As pesquisas de Willian Harvey sobre as funções do coração e da circulação de sangue fundaram-se nos estudos e conclusões de Claudio Galeno, grande fisiologista da antiguidade. Aproveitou também as descobertas do médico espanhol Miguel Servet, que no século XVI descreveu a circulação pulmonar e o retorno do sangue ao ventrículo esquerdo. Harvey havia desprezado hipóteses correntes de que artérias continham uma mistura de sangue e ar e propôs o cíclico da circulação sanguínea.
Velho e doente morreu em 3 de junho de 1657, em Roehapton, Inglaterra.
                                              
Publicado por : Cássio Henrique

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Romeu e Julieta

Uma das maiores obras de William Shakespeare foi o grande romance de Romeu e Julieta que é uma  famosa Historia de amor de dois jovens apaixonados onde eram proibidos de vivenciar essa grande historia amorosa tudo pela rivalidade entre suas familias. A força das conversas das vivencias e das ações envolvendo o atraente e trágico casal apaixonado desperta certa desconfiança sobre os limites do real e do imaginado.
   Romeu e Julieta é muito bem visto aos olhos dos expectadores e leitores pois eles morreram e nem se quer tiveram tempo de passar por situações e adversidades que os demais relacionamentos da vida afora  passam a todo tempo.
  Romeu e Julieta está presente nas telinhas do cinema até hoje sempre atingindo um grande publico



Postagem: Kamila Meche

segunda-feira, 7 de maio de 2012

O Cinquecento e o Maneirismo italiano

Lutero aos 46 anos (Lucas Cranach, o Velho, 1529)

O Cinquecento (século XVI) é a derradeira fase da Renascença, quando o movimento se transforma, se expande para outras partes da Europa e Roma sobrepuja definitivamente Florença como centro cultural, especialmente a partir do pontificado de Júlio II. Roma até então não havia produzido grandes artistas renascentistas, e o classicismo havia sido plantado através da presença temporária de artistas de outras partes. Mas com a fixação na cidade de mestres do porte de Rafael, Michelangelo e Bramante formou-se uma escola local, tornando a cidade o mais rico repositório da arte da Alta Renascença e da sua continuação cinquecentesca, onde a política cultural do papado deu uma feição característica a toda esta fase. Boa parte dessa nova influência romana derivou do desejo de reconstituir a grandeza e a virtude cívica da Roma Antiga, o que se refletiu na intensificação do mecenato e na recriação de práticas sociais e simbólicas que imitavam as da Antiguidade, como os grandes cortejos de triunfo, as festas públicas suntuosas, as representações plásticas e teatrais grandiloquentes, cheias de figuras históricas, mitológicas e alegóricas. 
Na seqüência do saque de Roma de 1527 e da contestação da autoridade papal pelos Protestantes o equilíbrio político do continente se alterou e sua estrutura sócio-cultural foi abalada, com conseqüências negativas principalmente para a Itália, que além de tudo deixava de ser o centro comercial da Europa enquanto novas rotas de comércio eram abertas pelas grandes navegações. Todo o panorama mudava de figura, declinando a influência católica, perdendo-se a unidade cultural e artística recém conquistada na Alta Renascença e surgindo sentimentos de pessimismo, insegurança e alheamento que caracterizam a atmosfera do Maneirismo. Apareceram escolas regionais nitidamente diferenciadas em Roma, Florença, Ferrara, Nápoles, Milão, Veneza, e o Renascimento se espalhou então definitivamente por toda a Europa, dando frutos em especial na França, Espanha e Alemanha, tingidos pelos históricos locais específicos. A arte de longevos como Michelangelo e Ticiano registrou em grande estilo a transição de uma era de certezas e clareza para outra de dúvidas e drama que viu aparecer a Contra-Reforma e se dirigia para o Barroco do século XVII. Um dos impactos mais importantes da Reforma Protestante sobre a arte renascentista foi a condenação das imagens sagradas, o que despovoou os templos do norte de representações pictóricas e escultóricas de santos e personagens divinos, e muitas obras de arte foram destruídas em ondas de fúria iconoclasta. Com isso as artes representativas sob influência reformista se voltaram para os personagens profanos e a natureza. O papado, porém, logo percebeu que a arte podia ser uma arma eficiente contra os protestantes, auxiliando em uma evangelização mais ampla e mais sedutora para as grandes massas do povo, e durante a Contra-Reforma foram sistematizados uma nova série de preceitos baseados na teologia contra-reformista, que determinavam em detalhe como o artista deveria criar sua obra de tema religioso. Mas assim, se por um lado a Contra-Reforma deu origem a mais encomendas de arte sacra pela Igreja Católica, a antiga liberdade de expressão artística que se verificara em fases anteriores desapareceu, uma liberdade que permitira a Michelangelo decorar seu enorme painel do Juízo Final, pintado no coração do Vaticano, com uma multidão de corpos nus de grande sensualidade, ainda que o campo profano permanecesse pouco afetado pelas novas regras, que eram bastante dogmáticas e moralistas. Apesar disso, as aquisições intelectuais e artísticas da Alta Renascença que ainda estavam frescas e resplandeciam diante dos olhos não poderiam ser esquecidas de pronto, mesmo que seu substrato filosófico já não pudesse permanecer válido diante dos novos fatos políticos, religiosos e sociais. A nova arte que se fez, ainda que inspirada na fonte do classicismo, o traduziu em formas inquietas, ansiosas, distorcidas, agitadas, ambivalentes, apegadas a preciosismos intelectualistas, características que refletiam os dilemas do século. 
O Maneirismo, que cobre os dois terços finais do século XVI e depois se confunde com o Barroco, foi um movimento que tem gerado historicamente muito debate entre os historiadores da arte. Depois do século XVII ele passou a ser encarado com desprezo, como uma degeneração mórbida e afetada dos ideais clássicos autênticos. Nos dias de hoje, porém, essa visão já não permanece, tendo sido revisada através de duas vertentes da crítica. Para uns ele se manifestou em uma área geográfica tão vasta e de maneira tão polimorfa e tão distinta do Quattrocento e da Alta Renascença, que se tornou um dilema inconciliável descrevê-lo como parte do fenômeno original, basicamente classicista e italiano, pois parece-lhes que em muitos sentidos ele constitui uma completa antítese dos princípios clássicos de proporção equilibrada, unidade formal, clareza, lógica e naturalismo, tão prezados pelas fases anteriores e que definiriam o "verdadeiro" Renascimento. A consequência foi estabelecer o Maneirismo como um movimento independente, reconhecendo uma nova e vigorosa forma de expressão no que se chegou a ver como decadência e distorção, tendo sua importância realçada por esses traços fazerem dele a primeira escola moderna de arte. A outra vertente crítica, contudo, o analisa como um aprofundamento e um enriquecimento dos pressupostos clássicos e como uma legítima conclusão do ciclo do Renascimento; não tanto uma negação ou desvirtuamento daqueles princípios, mas uma reflexão sobre sua aplicabilidade prática naquele momento histórico e uma adaptação - às vezes dolorosa mas em geral criativa e bem sucedida - às circunstâncias da época. 

Postagem: Giovana Scarazzatti